Ford e sindicato americano pactuam convênio para cortar custos
Fonte: Agência EFE
0 votosWashington, 9 mar (EFE).- A Ford e o sindicato americano United Auto Workers (UAW) anunciaram hoje que os empregados da montadora ratificaram as remodelações em seu convênio coletivo que permitirão reduzir os custos trabalhistas. O UAW disse hoje que 59% dos trabalhadores de produção e 58% dos funcionários especializados votaram a favor do acordo. Em fevereiro, a Ford e o UAW acertaram o congelamento dos salários, o corte das prestações de saúde e a permissão para que as contribuições da empresa ao fundo que financiará os custos sanitários de empregados e aposentados possam ser feitas através de ações, em vez de em dinheiro. O presidente do sindicato, Ron Gettelfinger, disse que "mais uma vez, os filiados do UAW responderam para tomar as difíceis decisões necessárias para lidar com a realidade da economia atual, a piora do setor automotivo e, especificamente, o impacto negativo sobre a Ford do clima econômico". Por sua vez, Joe Hinrichs, vice-presidente de Relações Trabalhistas da Ford, afirmou que, junto com o UAW, "identificaram as soluções que ajudarão a Ford a alcançar paridade competitiva com fabricantes estrangeiros de automóveis". A Ford é o único dos "Três Grandes de Detroit" que não solicitou ajuda econômica a Washington para poder sobreviver nos próximos meses. A General Motors (GM) e a Chrysler receberam, no total, US$ 17,4 bilhões do Governo, e solicitaram até US$ 21 bilhões extras. EFE
0 votosWashington, 9 mar (EFE).- A Ford e o sindicato americano United Auto Workers (UAW) anunciaram hoje que os empregados da montadora ratificaram as remodelações em seu convênio coletivo que permitirão reduzir os custos trabalhistas. O UAW disse hoje que 59% dos trabalhadores de produção e 58% dos funcionários especializados votaram a favor do acordo. Em fevereiro, a Ford e o UAW acertaram o congelamento dos salários, o corte das prestações de saúde e a permissão para que as contribuições da empresa ao fundo que financiará os custos sanitários de empregados e aposentados possam ser feitas através de ações, em vez de em dinheiro. O presidente do sindicato, Ron Gettelfinger, disse que "mais uma vez, os filiados do UAW responderam para tomar as difíceis decisões necessárias para lidar com a realidade da economia atual, a piora do setor automotivo e, especificamente, o impacto negativo sobre a Ford do clima econômico". Por sua vez, Joe Hinrichs, vice-presidente de Relações Trabalhistas da Ford, afirmou que, junto com o UAW, "identificaram as soluções que ajudarão a Ford a alcançar paridade competitiva com fabricantes estrangeiros de automóveis". A Ford é o único dos "Três Grandes de Detroit" que não solicitou ajuda econômica a Washington para poder sobreviver nos próximos meses. A General Motors (GM) e a Chrysler receberam, no total, US$ 17,4 bilhões do Governo, e solicitaram até US$ 21 bilhões extras. EFE